- Até os países mais desenvolvidos não estavam preparados para lidar com uma pandemia. Ou seja, nesse sentido, não há muito para onde correr.
- E também instituições sólidas, na área científica, médica e sanitária, também não estavam preparadas para lidar com uma pandemia.
- O único setor que estava preparado, e inclusive mostrou muita competência, para lidar com a pandemia foi o setor farmacêutico privado. E isso por uma razão muito simples: eles são da iniciativa privada.
- Quando existe interesse, em geral econômico, alguns problemas são resolvidos muito mais rapidamente do que normalmente acontece.
- Muitas pessoas preferem acreditar em qualquer notícia do que pesquisar informações em fontes confiáveis.
- Quando o assunto é doença, máscara facial simples não protege quem a usa. Máscara protege os outros de quem usa. Então não adianta usar máscara para se proteger, se no mesmo ambiente outros não estão usando máscara. Uma máscara PFF2 é melhor do que uma máscara simples, mas ainda assim a proteção não é total.
- Imunidade não é algo que dura a vida inteira. Na verdade, pode durar apenas alguns meses.
- Aperto de mão é algo não só desnecessário, mas também nojento e perigoso. Esse hábito deveria ser abolido da face da Terra. Existem muitas outras formas igualmente calorosas de cumprimentar alguém. Até um abraço, sem beijos, claro, é menos perigoso do que um aperto de mão.
- O que aviação, transporte coletivo, turismo, promoção de eventos, cinemas, shoppings, feiras, bares e restaurantes tem em comum? Todos são setores da economia que serão enormemente prejudicados em qualquer pandemia.
- Viajar a negócios é algo não só desnecessário, mas também muito caro. As empresas deveriam acabar com isso de uma vez por todas. As famílias e o meio ambiente agradecem. O setor hoteleiro e correlatos que busque alternativas para promover o turismo, pois isso sim é um motivo válido para viajar.
- Qualquer reunião de trabalho pode ser realizada por videoconferência. Tudo que você precisa é de um celular e, se quiser mais privacidade, de um fone de ouvido.
- Dois terços das salas de escritórios poderiam ser desocupadas. A consequência disso que é dois terços dos prédios de escritórios também não deveriam existir. Menos expeculação imobiliária. Mais espaços residenciais (estes sim absolutamente necessários), praças e áreas verdes por favor.
- Trabalhar em casa tem mais vantagens do que desvantagens. Novamente as famílias e o meio ambiente agradecem.
- Os problemas logísticos nos estados da região norte do Brasil são piores do que imaginávamos. Que tal linhas de trem bala e melhores rodovias ligando esses estados com a região central?
- O teletrabalho não prejudica ninguém. Setores impactados pela falta de circulação das pessoas podem investir nos comércios locais, pois esses sim serão mais demandados quando as pessoas estiverem trabalhando em casa.
Muito se tem discutido, especialmente no Setor Público, sobre direito de atualização de software. A coisa acontece mais ou menos assim. Um órgão do governo publica um edital de licitação para comprar "n" licenças de um dado software. Insere-se no contrato uma cláusula obrigando a contratada a fornecer suporte e eventuais atualizações de software que porventura venham a ser disponibilizadas. O fabricante lança uma nova versão do produto, com as mesmas funcionalidades da versão anterior e algo mais. O órgão público solicita a nova versão. O fornecedor informa que não se trata de uma atualização e sim de um novo produto. O órgão discorda e entra na justiça para obter o que acha que tem direito. E o imbróglio está formado. Afinal, o órgão tem ou não direito à nova versão? O quê é uma atualização de software? Essa não é apenas uma questão técnica. É também jurídica. Depende não apenas das peculiaridades técnicas da nova versão solicitada, mas também do texto contratual. I...
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